Aluna:Juliane Nº23 1Ano A
Tipos de sociedade
Sociedade Agrária
Sociedade Agraria: Possuiam grande partes de terras, eram desenvolvidos e divididos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada , todas as terras perteciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, cordenando ou não as construções de importantes obras. As sociedades agrárias por terem desenvolvidos o avanço, eles dominaram as comunidades vizinhas, onde cobravam tributos e serviços. Esses serviços evoluiram para que acontecesse a MiTA, o serviço coletivo obrigatório.
Apesaram de não conhecerem vários instrumentos, a sociedade desenvolveu grandes tecnicas, como: irrigação. Utilizando os o cobre, o ouro e prata fabricaram armas, ferrmentas.
Os grupos mais importantes da sociedade agrária foam os maias, astecas e os incas. que iremos falar mais nos próximos.
Sociedade civil
A sociedade civil é constituída por diversos componentes, como as instituições cívicas, sociais e organizações que formam os alicerces de uma sociedade em funcionamento. A presença de uma sociedade civil forte é essencial para garantir a democracia, a paz, a segurança e o desenvolvimento, que é umas das mais importantes missões da OEA. A OEA incentiva o crescimento das sociedades civis em seus estados membros, através da criação de programas e políticas que capacitem os cidadãos a participarem das instituições sociais.
Sociedade Industrial
ideologia da sociedade industrial é um livro publicado por Herbert Marcuse em 1964 em que o autor denuncia aspectos totalitários tanto do comunismo soviético quanto do capitalismo ocidental.
Este domínio total de ambas as sociedade passava pelo predomínio de uma razão técnica (operacional) que, alegando estar desmistificando a realidade, extinguia toda capacidade de mediação da razão em relação à realidade empírica. Assim, todo pensamento das sociedades industriais avançadas (caracterização que une, tanto o capitalismo como comunismo de sua época) seria pautada por uma imediaticidade que racionalizava o irracional. Não parecia absurdo à época, por exemplo, que o congresso estado-unidense criasse uma comissão para a liberdade que cuidaria de assuntos de guerra.
Sociedade de massa
A sociedade de massas formou-se durante o processo da industrialização do século XIX, através da especialização em tarefas, a organização industrial em larga escala, a concentração de populações urbanas, a centralização crescente do poder de decisão, o desenvolvimento de um complexo sistema de comunicação internacional e o crescimento dos movimentos políticos das massas.
Alan Swingewood escreveu em O Mito da Cultura de Massa (1977) que a teoria aristocrática da sociedade de massas está ligada à crise moral causada pelo enfraquecimento dos centros tradicionais de autoridade, como a família e a religião. A sociedade prevista por Ortega y Gasset, T. S. Eliot e outros autores é uma dominada por massas filistinas, sem centros ou hierarquias de autoridade moral ou cultural. Nesse tipo de sociedade, a arte só consegue sobreviver se conseguir cortar as suas ligações com as massas, refugiando-se nos valores ameaçados. Ao longo do século XX, este tipo de teoria foi utilizada para distinguir a arte autónoma, pura e desinteressada da cultura de massa comercializada.
Sociedade da informação
Sociedade da informação
Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação que significou ter uma Cúpula Mundial dedicada à sua honra.
Os antecedentes do termo, contudo, datam de décadas anteriores. Em 1973, o sociólogo estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial [1]. Neste livro, ele formula que o eixo principal desta sociedade será o conhecimento teórico e adverte que os serviços baseados no conhecimento terão de se converter na estrutura central da nova economia e de uma sociedade sustentada na informação, onde as ideologias serão supérfluas.